3.4.09
O futuro está nas nuvens
"Cloud Computing" é daqueles termos que entraram na moda há menos de dois anos e é usado para quase tudo. Geralmente o termo é usado quando recursos de computação estão numa "nuvem" - um sistema complexo ao qual quem se liga pouco ou nada sabe. Nesse sentido, a Internet é uma gigantesca "nuvem".
Na imprensa, este termo é usado por vezes para se referir a uma "tomada" onde se liga qualquer dispositivo de computação para tirar partido de recursos virtualmente ilimitados (armazenamento, capacidade de processamento, etc). Nada de novo aqui, é o conceito de terminal estúpido ligado a um potente sistema central utilizado há mais de meio século. Não são no entanto muitas as aplicações que necessitam de recursos que vão para além dos computadores mais modestos à venda hoje em dia.
No meio de todo o hype, há dois conceitos prometedores que têm tudo para dar certo:
- OnLive: os jogos são a aplicação mais exigente entre aquelas que corremos nos nossos computadores domésticos. Para ter frames-por-segundo aceitáveis gastam-se rios de dinheiro em CPU, RAM e placas gráficas. Faz por isso todo o sentido transferir parte do processamento para um sistema central. Será assim possível correr qualquer jogo com hardware barato. O grande óbice deste serviço poderá ser o tempo de resposta da Net que varia de ISP para ISP e pode ser demasiado grande para a maioria dos jogos.
- CloudPrint: imagine que cada vez que imprimir algo, o documento em vez de ir directamente para a impressora que tem ao lado passa primeiro pelos servidores da HP (ou outro fabricante). À partida parece que não faz grande sentido mas as aplicações são muitas. Imagine mandar imprimir algo no escritório ou PDA e veja o resultado mal ligue a sua impressora caseira. Ou escolher as melhores fotos e imprimi-las directamente num serviço profissional. Ou calendarize impressões para determinados momentos. As aplicações são inúmeras. Resta saber se as preocupações com privacidade não poderão obstar ao sucesso do CloudPrint.
Na imprensa, este termo é usado por vezes para se referir a uma "tomada" onde se liga qualquer dispositivo de computação para tirar partido de recursos virtualmente ilimitados (armazenamento, capacidade de processamento, etc). Nada de novo aqui, é o conceito de terminal estúpido ligado a um potente sistema central utilizado há mais de meio século. Não são no entanto muitas as aplicações que necessitam de recursos que vão para além dos computadores mais modestos à venda hoje em dia.
No meio de todo o hype, há dois conceitos prometedores que têm tudo para dar certo:
- OnLive: os jogos são a aplicação mais exigente entre aquelas que corremos nos nossos computadores domésticos. Para ter frames-por-segundo aceitáveis gastam-se rios de dinheiro em CPU, RAM e placas gráficas. Faz por isso todo o sentido transferir parte do processamento para um sistema central. Será assim possível correr qualquer jogo com hardware barato. O grande óbice deste serviço poderá ser o tempo de resposta da Net que varia de ISP para ISP e pode ser demasiado grande para a maioria dos jogos.
- CloudPrint: imagine que cada vez que imprimir algo, o documento em vez de ir directamente para a impressora que tem ao lado passa primeiro pelos servidores da HP (ou outro fabricante). À partida parece que não faz grande sentido mas as aplicações são muitas. Imagine mandar imprimir algo no escritório ou PDA e veja o resultado mal ligue a sua impressora caseira. Ou escolher as melhores fotos e imprimi-las directamente num serviço profissional. Ou calendarize impressões para determinados momentos. As aplicações são inúmeras. Resta saber se as preocupações com privacidade não poderão obstar ao sucesso do CloudPrint.
Etiquetas: cloud computing, cloudprint, onlive